O Facebook morreu mesmo?

O Facebook morreu mesmo?

O mercado consumidor jovem ainda se mostra como o principal criador de tendências expoentes nas diversas redes sociais existentes, e com o aumento da competitividade, o Facebook acabou sofrendo com a migração desse target para outros negócios, como o Instagram, Twitter e ultimamente o TikTok

Atualmente vivemos em um mundo acelerado, no qual o tempo de fato demonstrou ser tão valorizado quanto o dinheiro. Portanto o público alvo das grandes empresas acaba por escolher as opções mais atrativas e prazerosas para investir seu tempo livre do que nas redes sociais.

O que é o Facebook?

O Facebook por anos foi a grande revolução no mercado digital de mídias sociais, criado em 2004 com o foco em estudantes universitários, a empresa passou por reformulações ao longo de sua existência sempre procurando expandir seu target e atingir todas as necessidades sociais do seu consumidor (relacionamento, atividades, jogos, emprego etc.). Em 2012 o site atingiu a marca de 1 bilhão de usuários, ou seja, 1/7 do planeta estava conectado na rede criada pelo Mark Zuckerberg.

Até hoje a empresa ainda é um pilar enraizado no cotidiano digital, porém o seu próprio criador já afirmou que o jovem consumidor está cada vez mais presente em outras redes sociais como um heavy user, já que o que ele busca não está sendo entregue de forma atrativa pelo Facebook.

Outro fator que pode ter motivado tal êxodo, porém sem dados factuais, é a falta de confiança do público, com maior acesso à informação, na própria plataforma, consequência do vazamento de dados pessoais de parte dos usuários da rede social.

Os novos hábitos de consumo do público jovem

O mundo digital está em constante movimento e as exigências do mercado acabam acompanhando esse ritmo acelerado de inovações e descobertas tecnológicas. Esse fluxo ininterrupto é o principal fator criador das tendências e quem o coordena é o público jovem.

Esse target tem o tempo como seu maior aliado e ao mesmo como o seu grande inimigo, o dia continua com as 24 horas usuais, porém a demanda e a entrega acelerada no ambiente digital resultaram na elaboração de um conteúdo cada vez mais comprimido sempre tentando manter a sua qualidade.  

A adição desse novo formato de conteúdo se mostra como o grande motivo do desuso do Facebook como rede social, já que o público jovem busca constantemente, de forma quase que alienada, vídeos de curta duração.

Essa primeira demanda foi atingida mundialmente pelo TikTok (mensalmente são mais de 1 bilhão de usuários ativos) e depois repassada para outras redes sociais como o Instagram com a criação do Reels e o Youtube com a implementação do Shorts, ambos já se caracterizam como cases de sucesso.

Como esse êxodo influencia o seu negócio?

Qualquer empresa ou negócio que busca se manter no topo do seu segmento deve se habituar com a ideia de se posicionar no mercado digital com uma cultura de heavy user, para melhor analisar as tendências e inovações do mercado.

Com o grande aumento de concorrentes e de startups, os diferenciais de cada organização fazem cada vez mais diferença na hora do consumidor efetuar a compra do seu serviço ou produto, portanto ao implementar essa cultura antenada na sua comunicação interna, as chances de destaque nesse mercado acelerado aumentam.

Por fim, as redes sociais que se alinham com essas tendências são as grandes favoritas para representar o norte digital dessas empresas e através delas a comunicação conversa diretamente com o target visando atender suas necessidades de consumo.

Aqui na Agência A+ somos especialistas em estratégias para marcas no ambiente digital, tendo experiência na gestão e produção de conteúdo para as principais redes sociais, como Instagram, Twitter e TikTok. Gostou do conteúdo postado? Então siga as redes sociais da A+ para futuras novidades e acompanhe o nosso blog para elevar sua empresa para o próximo nível!

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